Arte de Furtar
20.02.19 > 30.03.19
Pavilhão 31, Hospital Júlio de Matos, Lisbon
Curated by Luís Alegre and Nuno Aníbal Figueiredo
Ana Pérez-Quiroga, António Olaio, Artur Moreira, Carlos Oliveira, Claudia Fischer, João Fonte Santa, João Louro, José de Almeida Pereira, José Luís Neto, José Maçãs de Carvalho, Ludgero Almeida, Luís Alegre, Martinho Costa, Miguel Palma, Miguel Soares, Paulo Mendes, Pedro Amaral, Pedro Cabral Santo, Pedro Pousada, Ricardo Passaporte, Sara & André e Susana de Sousa Dias.
Art of Furtar / Theft in Art is an exhibition and editorial project of the Associação Número – Arte e Cultura, in partnership with Stolen Books (seal of design and communication workshop Ideias com Peso).This project includes the organization of an exhibition of fine arts and the publication of a numbered and limited edition object-book, which includes the text Arte de Furtar (17th century, by Manuel Manuel da Costa), several essays and the a reproduction of a set of unpublished works by contemporary Portuguese artists, conceived and conceived around the phenomenon of “robbery” (here generally considered as any form of appropriation: authorial, patrimonial, conceptual) in art and artistic creation.
After the first moment in October 2018, the second part of this collective exhibition will be presented, bringing together various works of installation, photography and video from a diverse set of authors. The exhibition, patented until the end of March at the Pavilion 31 (CHPL), is followed by the presentation of the book, scheduled for next May.
Arte de Furtar/ Furto na Arte é um projeto expositivo e editorial da Associação Número – Arte e Cultura, em parceria com a Stolen Books (chancela do ateliê de design e comunicação Ideias com Peso).
Este projeto contempla a organização de uma exposição de artes plásticas e a publicação de um objeto-livro de edição numerada e limitada, que inclui o texto Arte de Furtar (séc. XVII, da autoria de Padre Manuel da Costa), diversos ensaios e a reprodução em página de um conjunto de obras inéditas de artistas portugueses contemporâneos, pensadas e concebidas em torno do fenómeno do “roubo” (aqui genericamente considerado como toda e qualquer forma de apropriação: autoral, patrimonial, conceptual) na arte e na criação artística.
Depois do primeiro momento em Outubro de 2018, apresenta-se agora a 2ª parte desta exposição coletiva, reunindo diversos trabalhos de instalação, fotografia e vídeo de um conjunto diverso de autores. À exposição, patente até final de Março no Pavilhão 31 (CHPL), segue-se a apresentação do livro, prevista para Maio próximo.